
Perseguidos por causa da Justiça

Ser perseguido não é fácil, mas como cristãos, fomos chamados a andar na contramão do mundo.
Não devemos fazer como Sansão que, proibido de beber vinho por ser nazireu, ainda assim deu uma festa regada a vinho apenas para agradar aos amigos (Jz 14.10).
Devemos sim, fazer como Sadraque, Mesaque e Abede-Nego que prefiram ser lançados na fornalha a se dobrar à estátua construída por Nabucodonosor (Dn 3.16-18).
Segundo temos no site da Missão Portas Abertas:
“No século 2, o autor anônimo da Carta a Diogneto² mostrava a perseguição como parte integral da experiência cristã. Ele escreveu, referindo-se aos cristãos, que eles “amam a todos, mas são perseguidos por todos. São desconhecidos e condenados, recebem a pena de morte e ganham a vida”.
Em 250 d.C., durante a mais violenta perseguição que a igreja já enfrentara, o imperador determinou que todos os cidadãos fizessem sacrifícios aos deuses romanos. Eram entregues certificados aos que obedeciam; os que não o faziam, eram presos ou executados.
Em 303 d.C., o imperador romano Diocleciano ordenou a destruição de todas as igrejas, o confisco dos livros cristãos, a demissão de todos os cristãos do exército e do governo e a prisão do clero.
Durante esse mesmo período, Eusébio relatou casos de muitas cidades cristãs que foram arrasadas na Ásia Menor. Essa é considerada a última e “Grande Perseguição”, talvez a mais sangrenta aos cristãos no Império Romano.”